Em Cabo Verde, tradicionalmente, a população sempre teve um forte espírito de solidariedade, conhecido como «djunta-mô».
O voluntariado ao longo da sua história em Cabo Verde teve um contributo significativo para o desenvolvimento do país. A alfabetização de adultos, especialmente de mulheres o reflorestação de milhares de hectares, a construção de infra-estruturas escolares, desportivas e de saúde na maioria das áreas rurais, são exemplos de acções de Voluntariado que marcaram a história de Cabo Verde.
Assim, intimamente unido ao associativismo comunitário e juvenil, o voluntariado, tem-se traduzido num forte envolvimento do cidadão, especialmente da camada mais jovem.
Hoje, o voluntariado em Cabo Verde abrange quatro padrões fundamentais:
- Voluntariado, tal como praticada nas organizações da sociedade civil: ONG nacionais, organizações de base comunitárias, as fundações de interesse geral, os sindicatos, etc.
- O voluntariado de solidariedade internacional e voluntários das Nações Unidas
- Voluntariado promovido pelos Centros de Juventude, incluindo a experiência do Corpo de Jovens Voluntários para o Meio Ambiente.
- Programas de Voluntariado: corpo de voluntários de instituições nacionais mobilizadoras de voluntariado, por exemplo a Cruz Vermeha.
Na actualidade, o voluntariado tem-se tornado um importante factor de desenvolvimento integral sustentado, baseado no crescimento das actividades das organizações sociais e não Governamentais componentes do Terceiro Sector. Assim, este tipo de acção da sociedade organizada tem dado um forte contributo para o processo de desenvolvimento da sociedade cabo-verdiana.
Como forma de reconhecimento do contributo das acções de voluntariado para o desenvolvimento económico-social de Cabo Verde, foi aprovado no dia 27 de Setembro de 2010, o Decreto-Lei do Voluntariado. A aprovação do decreto-lei visa promover um ambiente favorável para o desenvolvimento do voluntariado e reconhecer os direitos e deveres dos voluntários e organizações promotoras de voluntariado.
Em Cabo Verde, tradicionalmente, a população sempre teve um forte espírito de solidariedade, conhecido como «djunta-mô».
O voluntariado ao longo da sua história em Cabo Verde teve um contributo significativo para o desenvolvimento do país. A alfabetização de adultos, especialmente de mulheres o reflorestação de milhares de hectares, a construção de infra-estruturas escolares, desportivas e de saúde na maioria das áreas rurais, são exemplos de acções do voluntariado que marcaram a história de Cabo Verde.
Assim, intimamente unido ao associativismo comunitário e juvenil, o voluntariado, tem-se traduzido num forte envolvimento do cidadão, especialmente da camada mais jovem.
Hoje, o voluntariado em Cabo Verde abrange quatro padrões fundamentais:
- Voluntariado, tal como praticada nas organizações da sociedade civil: ONG nacionais, organizações de base comunitárias, as fundações de interesse geral, os sindicatos, etc.
- O voluntariado de solidariedade internacional e voluntários das Nações Unidas
- Voluntariado promovido pelos Centros de Juventude, incluindo a experiência do Corpo de Jovens Voluntários para o Meio Ambiente.
- Programas de Voluntariado: corpo de voluntários de instituições nacionais mobilizadoras de voluntariado, por exemplo a Cruz Vermelha.
Na actualidade, o voluntariado tem-se tornado um importante factor de desenvolvimento integral sustentado, baseado no crescimento das actividades das organizações sociais e não Governamentais componentes do Terceiro Sector. Assim, este tipo de acção da sociedade organizada tem dado um forte contributo para o processo de desenvolvimento da sociedade cabo-verdiana.
Como forma de reconhecimento do contributo das acções de voluntariado para o desenvolvimento económico-social de Cabo Verde, foi aprovado no dia 27 de Setembro de 2010, o Decreto-Lei do Voluntariado. A aprovação do decreto-lei visa promover um ambiente favorável para o desenvolvimento do voluntariado e reconhecer os direitos e deveres dos voluntários e organizações promotoras de voluntariado
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